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A vida começa aos 40 | United States America (US)
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​​Satisfação sexual
Ao contrário do que muitos tendem a antecipar, vários estudos revelam que os idosos apresentam um elevado grau de satisfação sexual.
Um estudo sobre atividade sexual e satisfação em mulheres idosas realizado nos EUA, por exemplo, descobriu que metade das mulheres com cerca de 80 anos tinha orgasmos sempre ou a maior parte do tempo durante a relação sexual.
Mas por que pode se tornar uma experiência mais agradável com a idade?
"À medida que envelhecemos, temos mais maturidade emocional para reafirmar e explorar mais o que queremos. E é a partir desse ponto que a nossa experiência sexual se expande e podemos realmente começar a focar naquilo que nos dá prazer", diz a psicóloga clínica americana Catalina Lawsin à BBC News Mundo.
A autoconfiança, se sentir cada vez mais confortável com quem você é e com o próprio corpo também contribuem para tornar a experiência sexual mais prazerosa.
E a isso se soma o simples fato de que, na velhice, costumamos ter mais tempo livre e menos estressantes no dia a dia para abrir espaço para o sexo, afirma Natalie Wilton, terapeuta e assistente social com vasta experiência em sexualidade entre idosos.
“Se você pensar no típico adulto de meia-idade que tem um emprego de tempo integral, filhos e cuida de outras pessoas, tudo isso contribui para uma vida muito ocupada. Tudo isso não fica de fora da equação na vida dos idosos, por isso há muitas boas razões pelas quais o sexo pode melhorar com a idade”, diz Wilton.
Claro, não é algo que acontece magicamente, apenas ao entrar na velhice.
Sexo, em qualquer idade, tem a ver com o que você investe, sua atitude, então se sua vida sexual não era boa antes de você chegar aos 50, 60 ou 70 anos, não vai melhorar de repente”, esclarece.
E os impedimentos físicos? Embora seja verdade que o envelhecimento pode provocar doenças crônicas, complicações de mobilidade ou problemas como atrofia vaginal nas mulheres na pós-menopausa ou dificuldade em conseguir uma ereção nos homens, estas são dificuldades que podem ser ultrapassadas, concordam Wilton e Lawsin.
“O mais importante é ter uma conversa aberta com o seu parceiro e com os profissionais de saúde que estão te medicando (no caso de uma doença crônica) para avaliar se o medicamento pode estar causando algum efeito colateral na sua vida sexual e se há outra coisa que pode ser feita”, diz Wilton.
Lawsin diz que existem muitas estratégias comprovadas (desde o uso de lubrificantes até brinquedos sexuais) que podem funcionar para aumentar a excitação e o prazer.
Também é importante “deixar de lado as suposições que temos sobre como deveria ser uma relação sexual” e lembrar que a satisfação sexual não se correlaciona com a frequência sexual ou com a função sexual. “Tem a ver com como você se conecta com seu corpo e como você escolhe se conectar com seu parceiro.”
Então... se os primeiros fios brancos já estão aparecendo na sua cabeça, e as datas de aniversário de parentes e amigos já foram apagadas da sua memória, não se desespere e abrace essa nova etapa: há habilidades que melhoram e muitas outras experiências positivas que surgem nessa fase.

@avidacomecaaos40

​​Satisfação sexual
Ao contrário do que muitos tendem a antecipar, vários estudos revelam que os idosos apresentam um elevado grau de satisfação sexual.
Um estudo sobre atividade sexual e satisfação em mulheres idosas realizado nos EUA, por exemplo, descobriu que metade das mulheres com cerca de 80 anos tinha orgasmos sempre ou a maior parte do tempo durante a relação sexual.
Mas por que pode se tornar uma experiência mais agradável com a idade?
"À medida que envelhecemos, temos mais maturidade emocional para reafirmar e explorar mais o que queremos. E é a partir desse ponto que a nossa experiência sexual se expande e podemos realmente começar a focar naquilo que nos dá prazer", diz a psicóloga clínica americana Catalina Lawsin à BBC News Mundo.
A autoconfiança, se sentir cada vez mais confortável com quem você é e com o próprio corpo também contribuem para tornar a experiência sexual mais prazerosa.
E a isso se soma o simples fato de que, na velhice, costumamos ter mais tempo livre e menos estressantes no dia a dia para abrir espaço para o sexo, afirma Natalie Wilton, terapeuta e assistente social com vasta experiência em sexualidade entre idosos.
“Se você pensar no típico adulto de meia-idade que tem um emprego de tempo integral, filhos e cuida de outras pessoas, tudo isso contribui para uma vida muito ocupada. Tudo isso não fica de fora da equação na vida dos idosos, por isso há muitas boas razões pelas quais o sexo pode melhorar com a idade”, diz Wilton.
Claro, não é algo que acontece magicamente, apenas ao entrar na velhice.
Sexo, em qualquer idade, tem a ver com o que você investe, sua atitude, então se sua vida sexual não era boa antes de você chegar aos 50, 60 ou 70 anos, não vai melhorar de repente”, esclarece.
E os impedimentos físicos? Embora seja verdade que o envelhecimento pode provocar doenças crônicas, complicações de mobilidade ou problemas como atrofia vaginal nas mulheres na pós-menopausa ou dificuldade em conseguir uma ereção nos homens, estas são dificuldades que podem ser ultrapassadas, concordam Wilton e Lawsin.
“O mais importante é ter uma conversa aberta com o seu parceiro e com os profissionais de saúde que estão te medicando (no caso de uma doença crônica) para avaliar se o medicamento pode estar causando algum efeito colateral na sua vida sexual e se há outra coisa que pode ser feita”, diz Wilton.
Lawsin diz que existem muitas estratégias comprovadas (desde o uso de lubrificantes até brinquedos sexuais) que podem funcionar para aumentar a excitação e o prazer.
Também é importante “deixar de lado as suposições que temos sobre como deveria ser uma relação sexual” e lembrar que a satisfação sexual não se correlaciona com a frequência sexual ou com a função sexual. “Tem a ver com como você se conecta com seu corpo e como você escolhe se conectar com seu parceiro.”
Então... se os primeiros fios brancos já estão aparecendo na sua cabeça, e as datas de aniversário de parentes e amigos já foram apagadas da sua memória, não se desespere e abrace essa nova etapa: há habilidades que melhoram e muitas outras experiências positivas que surgem nessa fase.

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