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A vida começa aos 40 | United States America (US)
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​​Felicidade
É um conceito difícil de quantificar, mas a ciência procura uma forma de especificá-lo pelo menos desde a década de 90.
E embora existam muitos fatores que influenciam a nossa capacidade de aproveitar a vida – estatuto socioeconômico, saúde etc. – os pesquisadores descobriram que, independentemente desses fatores ou dados demográficos, existe um padrão: a felicidade tem a forma de U.
Ou seja, as pessoas entram na idade adulta relativamente felizes, esse sentimento diminui à medida que os anos avançam (o exemplo típico é a famosa crise da meia-idade) e depois aumenta novamente até por volta dos 70 anos.
Os economistas Andrew Oswald, da Universidade de Warwick, no Reino Unido, e David Blanchflower, da Dartmouth College, nos EUA, testaram a hipótese U utilizando primeiro dados de 500 mil pessoas nos EUA e na Europa Ocidental, e observaram um declínio na meia-idade.
As informações recolhidas posteriormente na Ásia, na América do Sul e no Leste da Europa, além de pesquisas em 72 países desenvolvidos e em desenvolvimento, acabaram confirmando o mesmo padrão.
Por que recuperamos a capacidade de aproveitar a vida à medida em que envelhecemos?
Muitas teorias explicam por que as pessoas mais velhas são mais felizes ou mais positivas do que as gerações mais jovens.
Dana Rosenfeld, gerontóloga social de la Universidade de Westminster, no Reino Unido, destaca em um artigo no The Conversation que, em princípio, “os jovens estão expostos a eventos mais estressantes do que os mais velhos” (como reduções de salários ou desemprego). Além disso, com a idade, diz , “tendemos a nos concentrar nas memórias e nas informações positivas, e nos tornamos melhores na regulação das nossas emoções”.
Laura Carlsten, professora de psicologia na Universidade de Stanford, nos EUA, associa isso à “capacidade única dos humanos de reconhecer a nossa própria mortalidade e monitorizar os nossos próprios horizontes temporais”.
Ela continua que que, à medida que os idosos sabem que estão mais próximos da morte, diz Carlsten, aprendem a viver melhor no presente. Eles se concentram no que é importante hoje – como o que sentem – e prestam menos atenção aos objetivos de longo prazo.

@avidacomecaaos40

​​Felicidade
É um conceito difícil de quantificar, mas a ciência procura uma forma de especificá-lo pelo menos desde a década de 90.
E embora existam muitos fatores que influenciam a nossa capacidade de aproveitar a vida – estatuto socioeconômico, saúde etc. – os pesquisadores descobriram que, independentemente desses fatores ou dados demográficos, existe um padrão: a felicidade tem a forma de U.
Ou seja, as pessoas entram na idade adulta relativamente felizes, esse sentimento diminui à medida que os anos avançam (o exemplo típico é a famosa crise da meia-idade) e depois aumenta novamente até por volta dos 70 anos.
Os economistas Andrew Oswald, da Universidade de Warwick, no Reino Unido, e David Blanchflower, da Dartmouth College, nos EUA, testaram a hipótese U utilizando primeiro dados de 500 mil pessoas nos EUA e na Europa Ocidental, e observaram um declínio na meia-idade.
As informações recolhidas posteriormente na Ásia, na América do Sul e no Leste da Europa, além de pesquisas em 72 países desenvolvidos e em desenvolvimento, acabaram confirmando o mesmo padrão.
Por que recuperamos a capacidade de aproveitar a vida à medida em que envelhecemos?
Muitas teorias explicam por que as pessoas mais velhas são mais felizes ou mais positivas do que as gerações mais jovens.
Dana Rosenfeld, gerontóloga social de la Universidade de Westminster, no Reino Unido, destaca em um artigo no The Conversation que, em princípio, “os jovens estão expostos a eventos mais estressantes do que os mais velhos” (como reduções de salários ou desemprego). Além disso, com a idade, diz , “tendemos a nos concentrar nas memórias e nas informações positivas, e nos tornamos melhores na regulação das nossas emoções”.
Laura Carlsten, professora de psicologia na Universidade de Stanford, nos EUA, associa isso à “capacidade única dos humanos de reconhecer a nossa própria mortalidade e monitorizar os nossos próprios horizontes temporais”.
Ela continua que que, à medida que os idosos sabem que estão mais próximos da morte, diz Carlsten, aprendem a viver melhor no presente. Eles se concentram no que é importante hoje – como o que sentem – e prestam menos atenção aos objetivos de longo prazo.

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