Channel: "Mulheres ensinando Mulheres"
02 de Junho de 2024
Leitura do dia:
Hebreus 12 e 13
Salmo 24
Jamais devemos tirar os olhos de Jesus, jamais!
Quando focamos nossos olhos e nossa esperança Nele, não nos falta fé. Vivemos num mundo rodeado pelo poder do mal, e se não firmarmos nossos olhos no bem, provavelmente nos desvia- remos dele.
Olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus. Considerai, pois, aquele que suportou tais contradições dos pecadores contra si mesmo, para que não enfraqueçais, desfalecendo em vossos ânimos. Hebreus 12:2-3 (ARC)
Mesmo quando somos disciplinados por Deus, não devemos tirar nossos olhos Dele.
E já vos esquecestes da exortação que argumenta convosco como filhos: Filho meu, não desprezes a correção do Senhor e não desmaies quando, por ele, fores repreendido; porque o Senhor corrige o que ama e açoita a qualquer que recebe por filho.
Hebreus 12:5,6 (ARC)
Filho bem cuidado e protegido é filho disciplinado. Não há cuidado e proteção sem disciplina.
Paz, santidade, libertação de raiz de amargura, avareza, amor ao próximo são ensinamentos importantes que também aprendemos em Hebreus.
Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor, tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem.
Hebreus 12:14-15 (ARC)
Permaneça o amor fraternal. [...] Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei. E, assim, com confiança, ousemos dizer: O Senhor é o meu ajudador, e não temerei o que me possa fazer o homem.
Hebreus 13:1,5,6 (ARC)
E uma palavra que jamais podemos nos esquecer:
Jesus Cristo é o mesmo ontem, e hoje, e eternamente. Hebreus 13:8 (ARC)
O conhecimento de quem é Jesus muda nossa vida, nossa estrutura, nosso coração, nossa mente, muda tudo. Por isso, não desista de conhecer e prosseguir em conhecer quem Ele é. O único caminho para conhecê-lo é a Palavra de Deus.
Disse Jesus:
Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam.
João 5:39 (ARC)
Leia, medite e ore o Salmo 24. Tome posse de quem Deus é e daquilo que somente Ele pode fazer na sua vida.
Ceres Silva
Leitura do dia:
Hebreus 12 e 13
Salmo 24
Jamais devemos tirar os olhos de Jesus, jamais!
Quando focamos nossos olhos e nossa esperança Nele, não nos falta fé. Vivemos num mundo rodeado pelo poder do mal, e se não firmarmos nossos olhos no bem, provavelmente nos desvia- remos dele.
Olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus. Considerai, pois, aquele que suportou tais contradições dos pecadores contra si mesmo, para que não enfraqueçais, desfalecendo em vossos ânimos. Hebreus 12:2-3 (ARC)
Mesmo quando somos disciplinados por Deus, não devemos tirar nossos olhos Dele.
E já vos esquecestes da exortação que argumenta convosco como filhos: Filho meu, não desprezes a correção do Senhor e não desmaies quando, por ele, fores repreendido; porque o Senhor corrige o que ama e açoita a qualquer que recebe por filho.
Hebreus 12:5,6 (ARC)
Filho bem cuidado e protegido é filho disciplinado. Não há cuidado e proteção sem disciplina.
Paz, santidade, libertação de raiz de amargura, avareza, amor ao próximo são ensinamentos importantes que também aprendemos em Hebreus.
Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor, tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem.
Hebreus 12:14-15 (ARC)
Permaneça o amor fraternal. [...] Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei. E, assim, com confiança, ousemos dizer: O Senhor é o meu ajudador, e não temerei o que me possa fazer o homem.
Hebreus 13:1,5,6 (ARC)
E uma palavra que jamais podemos nos esquecer:
Jesus Cristo é o mesmo ontem, e hoje, e eternamente. Hebreus 13:8 (ARC)
O conhecimento de quem é Jesus muda nossa vida, nossa estrutura, nosso coração, nossa mente, muda tudo. Por isso, não desista de conhecer e prosseguir em conhecer quem Ele é. O único caminho para conhecê-lo é a Palavra de Deus.
Disse Jesus:
Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam.
João 5:39 (ARC)
Leia, medite e ore o Salmo 24. Tome posse de quem Deus é e daquilo que somente Ele pode fazer na sua vida.
Ceres Silva
*Mulheres da Ensinando Mulheres*
🌸 Escrava de Naamã - uma missionária na Síria
_Ora, tropas da Síria haviam atacado Israel e levado cativa uma menina, que passou a servir a mulher de Naamã._
2 Reis 5:2 NVI
✴️ Cumpra o IDE onde você está.
✴️ Transforme o ambiente com a Presença que você carrega.
✴️ Seja boca de Deus e compartilhe Jesus.
✴️ Que os seus pés estejam calçados com o Evangelho da Paz!
💚 Perseverança: Seja ferramenta de Deus onde você colocar a planta dos pés.
Miriam Delfino
🌸 Escrava de Naamã - uma missionária na Síria
_Ora, tropas da Síria haviam atacado Israel e levado cativa uma menina, que passou a servir a mulher de Naamã._
2 Reis 5:2 NVI
✴️ Cumpra o IDE onde você está.
✴️ Transforme o ambiente com a Presença que você carrega.
✴️ Seja boca de Deus e compartilhe Jesus.
✴️ Que os seus pés estejam calçados com o Evangelho da Paz!
💚 Perseverança: Seja ferramenta de Deus onde você colocar a planta dos pés.
Miriam Delfino
#Bibblia2022em1ano#
-03 de Junho-
Leitura do dia:
Esdras 1 ao 3
O livro de Esdras relata a história da saída do povo de Israel do cativeiro babilônico. Jerusalém e o templo haviam sido destruídos na invasão de Nabucodonosor e seu exército babilônico, quando líderes políticos, religiosos e intelectuais da comunidade judaica foram exilados. Mais tarde, Ciro subjugou os babilônios, e o império passou para as mãos dos persas. Crendo que a adoração a deuses estrangeiros era uma vantagem política, Ciro tolerava e até incentivava as práticas religiosas dos povos conquistados.
Assim, em 583 a.C., Ciro publicou um édito permitindo aos judeus retornar a Jerusalém para reconstruir a casa de seu Deus.
Veja bem, a palavra “cativeiro” ou “exílio babilônico” não significa que o povo de Israel estava preso em cadeias, não é isso. Eles estavam sem terra, sem pátria e num lugar onde estavam totalmente sujeitos a ordens de outros povos. Isso para aquele povo foi algo muito triste e humilhante. Eles ficaram até mesmo sem lugar para adorar a Deus. As sinagogas foram criadas nesse tempo de cativeiro. Foram locais que eles começaram a abrir para voltar novamente a ler as Escrituras Sagradas.
A reconstrução do templo em Jerusalém fazia parte dos planos de Deus, pois ele desejava habitar novamente no meio de seu povo, sua família, Israel. Deus realizou esse plano por meio de pessoas e despertou o espírito de Ciro. A verdade é que Deus é soberano e sua vontade prevalece até mesmo sobre reis pagãos.
Quando saiu o decreto de Ciro, apenas uns poucos judeus exilados decidiram voltar. Para muitos, o cativeiro havia se tornado o seu lar, o lugar onde haviam construído sua vida e carreira e, em vários casos, muitos se tornaram parte da elite da comunidade. Os exilados que regressaram são considerados o verdadeiro Israel, descendentes de famílias do antigo Israel e chamados também de remanescente.
O povo de Israel era completo somente vivendo em comunidade. O templo e suas atividades de culto eram, sem dúvida, o centro da atenção do povo de Deus. E foi motivo de muita emoção quando os alicerces do templo foram lançados.
Os judeus no exílio não mantiveram as formas tradicionais de culto. Agora, a reconstrução do templo foi acompanhada do restabelecimento do culto e dos sacrifícios em Israel.
No entanto, o sistema sacrificial nunca mais teve o mesmo nível de importância.
Ceres Silva
-03 de Junho-
Leitura do dia:
Esdras 1 ao 3
O livro de Esdras relata a história da saída do povo de Israel do cativeiro babilônico. Jerusalém e o templo haviam sido destruídos na invasão de Nabucodonosor e seu exército babilônico, quando líderes políticos, religiosos e intelectuais da comunidade judaica foram exilados. Mais tarde, Ciro subjugou os babilônios, e o império passou para as mãos dos persas. Crendo que a adoração a deuses estrangeiros era uma vantagem política, Ciro tolerava e até incentivava as práticas religiosas dos povos conquistados.
Assim, em 583 a.C., Ciro publicou um édito permitindo aos judeus retornar a Jerusalém para reconstruir a casa de seu Deus.
Veja bem, a palavra “cativeiro” ou “exílio babilônico” não significa que o povo de Israel estava preso em cadeias, não é isso. Eles estavam sem terra, sem pátria e num lugar onde estavam totalmente sujeitos a ordens de outros povos. Isso para aquele povo foi algo muito triste e humilhante. Eles ficaram até mesmo sem lugar para adorar a Deus. As sinagogas foram criadas nesse tempo de cativeiro. Foram locais que eles começaram a abrir para voltar novamente a ler as Escrituras Sagradas.
A reconstrução do templo em Jerusalém fazia parte dos planos de Deus, pois ele desejava habitar novamente no meio de seu povo, sua família, Israel. Deus realizou esse plano por meio de pessoas e despertou o espírito de Ciro. A verdade é que Deus é soberano e sua vontade prevalece até mesmo sobre reis pagãos.
Quando saiu o decreto de Ciro, apenas uns poucos judeus exilados decidiram voltar. Para muitos, o cativeiro havia se tornado o seu lar, o lugar onde haviam construído sua vida e carreira e, em vários casos, muitos se tornaram parte da elite da comunidade. Os exilados que regressaram são considerados o verdadeiro Israel, descendentes de famílias do antigo Israel e chamados também de remanescente.
O povo de Israel era completo somente vivendo em comunidade. O templo e suas atividades de culto eram, sem dúvida, o centro da atenção do povo de Deus. E foi motivo de muita emoção quando os alicerces do templo foram lançados.
Os judeus no exílio não mantiveram as formas tradicionais de culto. Agora, a reconstrução do templo foi acompanhada do restabelecimento do culto e dos sacrifícios em Israel.
No entanto, o sistema sacrificial nunca mais teve o mesmo nível de importância.
Ceres Silva
Esperando vocês amanhã às 8:00Hs no meu insta para sentar nesta mesa linda e mergulhar mais fundo com Jesus!
Até amanhã!
Deus abençoe
Ceres Silva
Até amanhã!
Deus abençoe
Ceres Silva
04 de Junho de 2024
Leitura do dia:
Esdras 4 ao 7
Infelizmente, os inimigos fizeram parar a construção do templo. O povo de Deus recusou a ajuda dos povos que habitavam em Jerusalém quando voltaram do cativeiro, pois eles eram samaritanos. Até porque eles haviam incorporado à adoração outros deuses, e a recusa de Israel em aceitar essa ajuda ressalta a importância de uma fé pura e também que a idolatria a outros deuses foi algo que eles aprenderam a não ter mais no cativeiro. O trabalho deles foi dificultado pelas gentes da terra, que perturbavam continuamente os trabalhadores, especialmente por meio de conselheiros alugados.
Esse povo samaritano se ressentiu porque acreditava que a terra de Judá lhe pertencia e também se ressentiu com o separatismo dos judeus fiéis, que se recusavam a se relacionar até com os infiéis no meio deles.
Por fim, a importunação sofrida pelos construtores do tempo levou à suspenção dos trabalhos em 520 a.C., cerca de 16 anos depois do início do projeto que eles continuaram.
Com isso, os judeus perderam o interesse no templo e foram cuidar de suas próprias casas, uma decisão que não agradou a Deus. Assim, Deus enviou os profetas Ageu e Zacarias para encorajar os judeus a continuarem a construção do templo, ao que eles atenderam e começaram novamente.
O templo foi concluído em 515 a.C., cerca de setenta anos depois da sua destruição. Apesar de não ser mais uma nação, o remanescente de Israel conseguiu estabelecer uma identidade na região com a comunidade do templo de Jerusalém.
Os filhos de Israel se mantiveram separados dos gentios da terra. O pré-requisito para buscar a Deus era manter distância dos povos ímpios. Como adoradores de um Deus santo, os judeus também deviam ser santos, algo impossível caso participassem das práticas da nação ao redor, que incluíam sacrifício de crianças, adivinhação, consultas a médiuns e feitiçaria. Os judeus que se misturavam com os pagãos não tinham lugar na comunidade exclusiva. Infelizmente, o espírito de fidelidade demonstrado não durou muito tempo.
Ceres Silva
Leitura do dia:
Esdras 4 ao 7
Infelizmente, os inimigos fizeram parar a construção do templo. O povo de Deus recusou a ajuda dos povos que habitavam em Jerusalém quando voltaram do cativeiro, pois eles eram samaritanos. Até porque eles haviam incorporado à adoração outros deuses, e a recusa de Israel em aceitar essa ajuda ressalta a importância de uma fé pura e também que a idolatria a outros deuses foi algo que eles aprenderam a não ter mais no cativeiro. O trabalho deles foi dificultado pelas gentes da terra, que perturbavam continuamente os trabalhadores, especialmente por meio de conselheiros alugados.
Esse povo samaritano se ressentiu porque acreditava que a terra de Judá lhe pertencia e também se ressentiu com o separatismo dos judeus fiéis, que se recusavam a se relacionar até com os infiéis no meio deles.
Por fim, a importunação sofrida pelos construtores do tempo levou à suspenção dos trabalhos em 520 a.C., cerca de 16 anos depois do início do projeto que eles continuaram.
Com isso, os judeus perderam o interesse no templo e foram cuidar de suas próprias casas, uma decisão que não agradou a Deus. Assim, Deus enviou os profetas Ageu e Zacarias para encorajar os judeus a continuarem a construção do templo, ao que eles atenderam e começaram novamente.
O templo foi concluído em 515 a.C., cerca de setenta anos depois da sua destruição. Apesar de não ser mais uma nação, o remanescente de Israel conseguiu estabelecer uma identidade na região com a comunidade do templo de Jerusalém.
Os filhos de Israel se mantiveram separados dos gentios da terra. O pré-requisito para buscar a Deus era manter distância dos povos ímpios. Como adoradores de um Deus santo, os judeus também deviam ser santos, algo impossível caso participassem das práticas da nação ao redor, que incluíam sacrifício de crianças, adivinhação, consultas a médiuns e feitiçaria. Os judeus que se misturavam com os pagãos não tinham lugar na comunidade exclusiva. Infelizmente, o espírito de fidelidade demonstrado não durou muito tempo.
Ceres Silva
Tivemos um banquete nesta manhã 😭😭😭
Foi lindo!
Segue o PDF e a Palavra e não deixem de compartilhar a verdade desta palavra.
Com Deus
Ceres Silva
Foi lindo!
Segue o PDF e a Palavra e não deixem de compartilhar a verdade desta palavra.
Com Deus
Ceres Silva
#Bibblia2022em1ano#
-05 de Junho-
Leitura do dia:
Esdras 8 ao 10
Esdras foi um líder temente ao Senhor. Durante toda a sua jornada, em vez de pedir a proteção do rei, escolheu confiar em Deus.
Veja quando Esdras descobriu a transgressão do povo.
Depois que foram feitas essas coisas, os líderes vieram dizer-me: “O povo de Israel, inclusive os sacer- dotes e os levitas, não se mantiveram separados dos povos vizinhos e de suas práticas repugnantes, como as dos cananeus, dos hititas, dos ferezeus, dos jebuseus, dos amonitas, dos moabitas, dos egípcios e dos amorreus. Eles e seus filhos se casaram com mulheres daqueles povos e com eles misturaram a descendência santa. E os líderes e os oficiais estão à frente nessa atitude infiel!”
Еsdras 9:1, 2
Israel tinha um relacionamento de aliança com Deus, e sabia que não devia se misturar com as nações pagãs. A questão dos casamentos mistos se estendeu por toda a história de Israel.
Em primeiro lugar, era essencial que o povo de Deus se mantivesse fiel; Israel recebeu uma promessa de que seria uma bênção para o mundo todo. A promessa dessa santa semente se cumpriu em Jesus Cristo, que veio dessa nação.
Em segundo lugar, as nações pagãs, com seus deuses estrangeiros e práticas religiosas estranhas, muitas vezes imorais, continuava sendo uma ameaça constante à fé e à fidelidade dos israelitas para com Deus.
Esdras rasgou não apenas as suas vestes, mas também o manto, enfatizando a seriedade da trans- gressão deles.
Esdras ensinou a Lei, jejuou e orou pelo povo, participou da demonstração de vergonha, respondeu ao pedido de ajuda, apoiou os planos, declarou a pecaminosidade do povo, chamou-o à confissão e à obediência e delegou responsabilidades, trabalhando com outros para realizar tarefas. O capítulo 10 nos mostra que Esdras cumpriu sua missão em instruir o povo segunda a Lei de Deus e realizar reformas na comunidade de Jerusalém. A era dos grandes reis, como Davi, havia chegado ao fim, e seria restabelecida com a chegada do Messias. Agora, em vez de heróis, o elemento central do plano de Deus passa a ser o povo perseverante na fé e confiando Nele diariamente. A obediência aos mandamentos de Deus faria dos judeus um povo separado das outras nações.
Ceres Silva
-05 de Junho-
Leitura do dia:
Esdras 8 ao 10
Esdras foi um líder temente ao Senhor. Durante toda a sua jornada, em vez de pedir a proteção do rei, escolheu confiar em Deus.
Veja quando Esdras descobriu a transgressão do povo.
Depois que foram feitas essas coisas, os líderes vieram dizer-me: “O povo de Israel, inclusive os sacer- dotes e os levitas, não se mantiveram separados dos povos vizinhos e de suas práticas repugnantes, como as dos cananeus, dos hititas, dos ferezeus, dos jebuseus, dos amonitas, dos moabitas, dos egípcios e dos amorreus. Eles e seus filhos se casaram com mulheres daqueles povos e com eles misturaram a descendência santa. E os líderes e os oficiais estão à frente nessa atitude infiel!”
Еsdras 9:1, 2
Israel tinha um relacionamento de aliança com Deus, e sabia que não devia se misturar com as nações pagãs. A questão dos casamentos mistos se estendeu por toda a história de Israel.
Em primeiro lugar, era essencial que o povo de Deus se mantivesse fiel; Israel recebeu uma promessa de que seria uma bênção para o mundo todo. A promessa dessa santa semente se cumpriu em Jesus Cristo, que veio dessa nação.
Em segundo lugar, as nações pagãs, com seus deuses estrangeiros e práticas religiosas estranhas, muitas vezes imorais, continuava sendo uma ameaça constante à fé e à fidelidade dos israelitas para com Deus.
Esdras rasgou não apenas as suas vestes, mas também o manto, enfatizando a seriedade da trans- gressão deles.
Esdras ensinou a Lei, jejuou e orou pelo povo, participou da demonstração de vergonha, respondeu ao pedido de ajuda, apoiou os planos, declarou a pecaminosidade do povo, chamou-o à confissão e à obediência e delegou responsabilidades, trabalhando com outros para realizar tarefas. O capítulo 10 nos mostra que Esdras cumpriu sua missão em instruir o povo segunda a Lei de Deus e realizar reformas na comunidade de Jerusalém. A era dos grandes reis, como Davi, havia chegado ao fim, e seria restabelecida com a chegada do Messias. Agora, em vez de heróis, o elemento central do plano de Deus passa a ser o povo perseverante na fé e confiando Nele diariamente. A obediência aos mandamentos de Deus faria dos judeus um povo separado das outras nações.
Ceres Silva
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